O Rio Sousa é parte das minhas memórias de infância, um lugar especial onde aprendi a nadar, junto a uma pequena represa que suavizava o seu curso. Ali, entre as margens verdejantes e as águas frescas, descobri não apenas a alegria de mergulhar, mas também uma ligação profunda com a natureza. O som da corrente, o reflexo do sol na superfície e a sensação da água a envolver-me tornaram-se lembranças vivas, associadas à liberdade e à descoberta. Hoje, ao recordar esses momentos, reconheço a importância de preservar rios como o Sousa, garantindo que continuem a ser espaços de vida, aprendizagem e memória para as gerações futuras. Rui MAgalhães